Descubra como sua genética influencia o conforto térmico

Sentir frio o tempo todo pode ser muito desconfortável. Você já deve ter notado que, mesmo em um ambiente com a mesma temperatura, algumas pessoas parecem tremer de frio enquanto outras estão tranquilamente de camiseta. Será que a genéticaPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. tem algo a ver com isso?

Um mundo de diferenças… térmicas!🔗

Nossos genesPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. influenciam diversas funções do corpo, como nossa taxa metabólica, a quantidade de gordura que armazenamos e até a percepção de temperatura. Assim como existem genesPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. que determinam cor de cabelo ou altura, há também aqueles que regulam a forma como nosso corpo produz e conserva calor.

Para entender melhor, basta lembrar do DNAPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. como uma “receita”: cada pessoa tem combinações genéticas que podem ditar como seu corpo reage a estímulos térmicos. Alguém com tendência a produzir menos calor corporal ou com menos tecido adiposo protetor, por exemplo, sentirá mais frio do que outra pessoa com um perfil genéticoSuperatletas: o DNA por trás de performances extraordináriasSuperatletas: o DNA por trás de performances extraordináriasDescubra o papel dos genes no desempenho atlético, explorando como a genética molda força, velocidade e recuperação em superatletas. diferente.

Principais fatores genéticos envolvidos no conforto térmico🔗

1. Termogênese

Alguns genesPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. influenciam se o seu corpo é mais ou menos eficiente na geração de calor (termogênese). Pessoas com variações genéticas que favorecem um metabolismo mais acelerado podem sentir menos frio, pois seu organismo está sempre “queimando” combustível e gerando calor extra.

2. Metabolismo Basal

O gasto de energia em repouso (seu metabolismo basal) também tem componente genéticoSuperatletas: o DNA por trás de performances extraordináriasSuperatletas: o DNA por trás de performances extraordináriasDescubra o papel dos genes no desempenho atlético, explorando como a genética molda força, velocidade e recuperação em superatletas.. Quem tem metabolismo basal mais elevado costuma ter mais calor corporal em repouso - logo, tende a sentir menos frio.

3. Distribuição de Gordura

A gordura corporal atua como um “isolante”. Alguns genesPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. propiciam o acúmulo (ou não) de gordura em certas áreas do corpo. Se você possui menos gordura subcutânea, provavelmente sentirá mais frio, já que não terá tanta “proteção” contra as temperaturas externas.

4. Sensibilidade Sensorial

Existe ainda a influência de genesPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. ligados às terminações nervosas, que podem tornar alguém mais ou menos sensível à temperatura. Pessoas assim podem perceber o frio de forma mais intensa - mesmo se a variação térmica não for tão grande.

Confira abaixo um resumo simplificado em formato de tabela:

Fator GenéticoEfeito no Conforto TérmicoExemplo no Dia a Dia
TermogêneseAumento ou redução da produção interna de calorPessoas que “queimam” energia mais rápido esquentam mais facilmente
Metabolismo BasalGasto de energia em repousoQuem tem metabolismo acelerado tende a sentir menos frio
Distribuição de GorduraIsolamento térmico naturalMais gordura em locais estratégicos ajuda a manter o corpo aquecido
Sensibilidade SensorialPercepção do frio ou calorAlguns precisam de um casaco extra, outros quase não sentem falta

O fator epigenético: ambiente e estilo de vida🔗

Além dos genesPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. que você herda, fatores epigenéticos - como sua alimentaçãoFamílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Famílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Explore como a combinação ideal entre herança genética e hábitos saudáveis pode garantir uma vida plena, repleta de bem-estar e vitalidade., exercícios e até o ambiente onde vive - influenciam a forma como esses genes são “ligados” ou “desligados”. Por exemplo:

Em outras palavras, mesmo tendo a predisposição genéticaGenética da ansiedade: técnicas comprovadas para seu perfilGenética da ansiedade: técnicas comprovadas para seu perfilAprenda a reprogramar a expressão dos seus genes e minimizar a ansiedade com dicas práticas sobre respiração, exercícios, alimentação e apoio social. de sentir frio, você pode amenizar essa tendência com hábitosFamílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Famílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Explore como a combinação ideal entre herança genética e hábitos saudáveis pode garantir uma vida plena, repleta de bem-estar e vitalidade. certos no dia a dia.

Como lidar com o frio “genético” na prática?🔗

1. Vista-se em camadas

Parece óbvio, mas ter uma estratégiaResiliência ao estresse: por que algumas pessoas lidam melhor que outras?Resiliência ao estresse: por que algumas pessoas lidam melhor que outras?Descubra como a interação entre genética, ambiente e hábitos fortalece sua resiliência e transforma desafios em oportunidades diárias. de roupas em camadas facilita ajustar a sensação de frio e calor. Assim, você controla melhor as variações de temperatura ao longo do dia.

2. Mexa-se

Atividades físicas leves - como caminhadas, subir escadas ou dançar - estimulam o corpo a produzir calor. Uma pausa a cada hora para alongar ajuda bastante.

3. Cuidado com bebidas quentes

Um chá ou café podem aquecer momentaneamente, mas fique atento à desidratação. Se você sentir sede ou notar lábios ressecados, beba água também.

4. Aposte numa alimentaçãoFamílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Famílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Explore como a combinação ideal entre herança genética e hábitos saudáveis pode garantir uma vida plena, repleta de bem-estar e vitalidade. rica em nutrientes

Proteínas, gorduras boas e carboidratos complexos oferecem “combustível” para o organismo. Uma boa nutrição mantém o metabolismo mais ativo.

5. Táticas de relaxamento

Estresse e tensão muscular podem enrijecer o corpo, reduzindo a circulação e dando mais sensação de frio. Práticas de respiração profunda podem ajudar.

Exemplo do dia a dia🔗

Imagine duas colegas de trabalho, Ana e Bia, que ficam no mesmo escritório com ar-condicionado ligado.

  • Ana sente bastante frio e vive cheia de agasalhos.
  • Bia raramente passa frio, mesmo sem casaco.

Pode ser que a genéticaPor que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Por que algumas pessoas precisam de mais café que outras?Descubra como seus genes influenciam a maneira de metabolizar a cafeína, afetando o alerta, insônia e até seu bem-estar geral. de Ana a torne mais propensa a sentir cada variação climática, enquanto Bia conta com fatores genéticosGenética da ansiedade: técnicas comprovadas para seu perfilGenética da ansiedade: técnicas comprovadas para seu perfilAprenda a reprogramar a expressão dos seus genes e minimizar a ansiedade com dicas práticas sobre respiração, exercícios, alimentação e apoio social. que garantem melhor termorregulação. Junte a isso diferenças no estilo de vida - como alimentação e nível de atividade físicaFamílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Famílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Explore como a combinação ideal entre herança genética e hábitos saudáveis pode garantir uma vida plena, repleta de bem-estar e vitalidade. - e teremos pessoas com sensações de conforto térmico bem diferentes.

Conclusão🔗

Então, se você é do time dos “friorentos”, fique tranquilo. Entender a influência do seu DNA já é um grande passo para ajustar hábitosFamílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Famílias centenárias: o segredo está nos genes ou nos hábitos?Explore como a combinação ideal entre herança genética e hábitos saudáveis pode garantir uma vida plena, repleta de bem-estar e vitalidade. e tornar a vida muito mais quentinha e confortável!

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Referências🔗

  • Base de dados de artigos científicos sobre saúde e genética, útil para pesquisas sobre termogênese e metabolismo: pubmed.ncbi.nlm.nih.gov
  • Biblioteca científica que pode conter estudos relevantes sobre genética e conforto térmico na população brasileira: www.scielo.br
  • Fonte especializada em genética, explicando como os genes influenciam diversas características, incluindo a sensibilidade ao frio: medlineplus.gov/genetics
  • Fornece informações sobre saúde global e fatores ambientais que afetam o conforto térmico: www.who.int
  • Instituto que oferece recursos sobre pesquisas genéticas e sua influência na saúde humana: www.nih.gov

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